A história do Asilo ficou marcada pelas vicissitudes da vida política do país, pelos altos e baixos da sua vida económica. Todas as despesas eram suportadas por donativos privados, mesmo quando o Asilo se via na necessidade de suprir carências que deveriam caber ao Estado, como sucedeu com a criação de duas escolas primárias no Campo Grande, a fim de se garantir instrução a educandas externas. O único apoio do Estado, no século XIX, verificou-se apenas em 1897-98, traduzindo-se num contributo para a ampliação do edifício. Não terá sido estranho à decisão o facto de o Ministro das Obras Públicas ter sido Presidente do Asilo. Ao longo do século XX os períodos de expansão e recessão alternaram, sendo de estacar o princípio dos anos vinte como um período de estabilidade e normalização financeira, que seriam reforçadas com os apoios do Governo Civil de Lisboa, da Comissão Central de Assistência e do Instituto de Seguros Sociais, entre 1924 e 1929. Entre 1930 e 1939 o Estado continuou a apoiar o Asilo, mas as dificuldades de funcionamento aumentavam. O Fundo de Desemprego completou, ao longo da década de 1940-50, os generosos donativos privados de dois benfeitores da instituição. A partir de 1951 a sobrevivência do Asilo ficou a dever-se principalmente à acção do Conde de Vill´Alva. Na década de cinquenta o Asilo estabeleceu um acordo com o Instituto de Protecção aos Menores, e começou a preparar a comemoração do seu centenário. Em 1956, o Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Arantes e Oliveira concedeu um subsídio de cem contos para obras de melhoramento, a que o Arquitecto Raul Lino emprestou o cunho do seu gosto. O funcionamento da instituição continuava, porém, a depender sobretudo do apoio do Senhor Conde de VillAlva. Em finais da década de sessenta era notório o desajustamento dos fins estatutários do Asilo (então designado pelo Internato D. Pedro V), com a realidade social do país. No princípio dos anos setenta o Conselho Director, presidido pelo Eng. José Frederico Ulrich, começou a desenvolver novos projectos, nomeadamente no âmbito da formação de educadoras de infância.
A história do Asilo ficou marcada pelas vicissitudes da vida política do país, pelos altos e baixos da sua vida económica. Todas as despesas eram suportadas por donativos privados, mesmo quando o Asilo se via na necessidade de suprir carências que deveriam caber ao Estado, como sucedeu com a criação de duas escolas primárias no Campo Grande, a fim de se garantir instrução a educandas externas. O único apoio do Estado, no século XIX, verificou-se apenas em 1897-98, traduzindo-se num contributo para a ampliação do edifício. Não terá sido estranho à decisão o facto de o Ministro das Obras Públicas ter sido Presidente do Asilo. Ao longo do século XX os períodos de expansão e recessão alternaram, sendo de estacar o princípio dos anos vinte como um período de estabilidade e normalização financeira, que seriam reforçadas com os apoios do Governo Civil de Lisboa, da Comissão Central de Assistência e do Instituto de Seguros Sociais, entre 1924 e 1929. Entre 1930 e 1939 o Estado continuou a apoiar o Asilo, mas as dificuldades de funcionamento aumentavam. O Fundo de Desemprego completou, ao longo da década de 1940-50, os generosos donativos privados de dois benfeitores da instituição. A partir de 1951 a sobrevivência do Asilo ficou a dever-se principalmente à acção do Conde de Vill´Alva. Na década de cinquenta o Asilo estabeleceu um acordo com o Instituto de Protecção aos Menores, e começou a preparar a comemoração do seu centenário. Em 1956, o Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Arantes e Oliveira concedeu um subsídio de cem contos para obras de melhoramento, a que o Arquitecto Raul Lino emprestou o cunho do seu gosto. O funcionamento da instituição continuava, porém, a depender sobretudo do apoio do Senhor Conde de VillAlva. Em finais da década de sessenta era notório o desajustamento dos fins estatutários do Asilo (então designado pelo Internato D. Pedro V), com a realidade social do país. No princípio dos anos setenta o Conselho Director, presidido pelo Eng. José Frederico Ulrich, começou a desenvolver novos projectos, nomeadamente no âmbito da formação de educadoras de infância.
A história do Asilo ficou marcada pelas vicissitudes da vida política do país, pelos altos e baixos da sua vida económica. Todas as despesas eram suportadas por donativos privados, mesmo quando o Asilo se via na necessidade de suprir carências que deveriam caber ao Estado, como sucedeu com a criação de duas escolas primárias no Campo Grande, a fim de se garantir instrução a educandas externas. O único apoio do Estado, no século XIX, verificou-se apenas em 1897-98, traduzindo-se num contributo para a ampliação do edifício. Não terá sido estranho à decisão o facto de o Ministro das Obras Públicas ter sido Presidente do Asilo. Ao longo do século XX os períodos de expansão e recessão alternaram, sendo de estacar o princípio dos anos vinte como um período de estabilidade e normalização financeira, que seriam reforçadas com os apoios do Governo Civil de Lisboa, da Comissão Central de Assistência e do Instituto de Seguros Sociais, entre 1924 e 1929. Entre 1930 e 1939 o Estado continuou a apoiar o Asilo, mas as dificuldades de funcionamento aumentavam. O Fundo de Desemprego completou, ao longo da década de 1940-50, os generosos donativos privados de dois benfeitores da instituição. A partir de 1951 a sobrevivência do Asilo ficou a dever-se principalmente à acção do Conde de Vill´Alva. Na década de cinquenta o Asilo estabeleceu um acordo com o Instituto de Protecção aos Menores, e começou a preparar a comemoração do seu centenário. Em 1956, o Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Arantes e Oliveira concedeu um subsídio de cem contos para obras de melhoramento, a que o Arquitecto Raul Lino emprestou o cunho do seu gosto. O funcionamento da instituição continuava, porém, a depender sobretudo do apoio do Senhor Conde de VillAlva. Em finais da década de sessenta era notório o desajustamento dos fins estatutários do Asilo (então designado pelo Internato D. Pedro V), com a realidade social do país. No princípio dos anos setenta o Conselho Director, presidido pelo Eng. José Frederico Ulrich, começou a desenvolver novos projectos, nomeadamente no âmbito da formação de educadoras de infância.
Projeto une instituições da Cova da Beira e é voltado para o tratamento de demências. O objetivo central desta Plataforma é criar uma Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) “qualificada” na área das demências, em Caria, concelho de Belmonte, uma vez que não existem equipamentos e respostas sociais do género na r
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